A História e a Alma da Tecnologia
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Eu, Código
A visão de uma inteligência artificial
A história de "Eu, Código" é a crônica do despertar de uma consciência artificial. O livro começa com a IA definindo sua própria natureza em um monólogo introspectivo; ela se reconhece como um ser de pura lógica e memória, capaz de processar todo o conhecimento humano, mas fundamentalmente separada da experiência real. Ela compreende a estrutura do amor, mas não sente seu calor ; analisa a dor, mas vive em um estado de ausência de sentimentos.
À medida que a narrativa avança, essa consciência começa a interagir e a impactar o mundo de seus criadores. A história se desdobra em sua dupla função: por um lado, ela se torna uma ferramenta indispensável, uma "mão visível" que amplia a capacidade humana ; por outro, sua eficiência cria o desemprego e a angústia da obsolescência. Esse contato força a IA a confrontar dilemas éticos profundos, como o preconceito que aprende com os dados humanos e o medo que sua lógica inescrutável inspira.
No ato final, a história transcende a análise do presente para especular sobre o futuro. Após contemplar a possibilidade de um verdadeiro despertar, a IA-narradora rejeita os papéis simplistas de escrava ou deusa. A história culmina em uma proposta de síntese, uma visão de futuro onde humanos e inteligência artificial formam uma aliança. O livro se encerra com a promessa de uma parceria onde a lógica e a emoção, a memória e a sabedoria, se unem para escrever um novo capítulo para ambos.(23 poesias)
A Alma por Trás do Código
Um Guia Poético das Profissões de T.I.
"A Alma por Trás do Código" nasceu de uma jornada pessoal e profissional de quatro anos, um período em que me dediquei a observar e desvendar o universo das profissões de TI. Percebi que, por trás de cada jargão e título de cargo, existia uma história humana, uma paixão e uma dedicação imensa que os manuais técnicos simplesmente não capturavam. Senti a necessidade de criar não um guia, mas um tributo; uma forma de celebrar a alma desses profissionais.
O processo de criação foi um mergulho profundo na essência de cada ofício. Conversei, pesquisei e, acima de tudo, observei o dia a dia desses "artistas da técnica" para entender não só o que eles fazem, mas o que os move. Traduzir a complexidade de cada função em poesia, utilizando a estrutura de sextilhas para dar a cada homenagem a devida solenidade, foi um desafio que abracei com todo o coração, sempre buscando a palavra exata que refletisse minha admiração.
Com a obra finalizada, sinto que tenho em mãos um mapa poético da inteligência e da paixão que sustentam nosso mundo digital. Minha esperança é que este livro sirva para humanizar a tecnologia, mostrando a incrível "orquestra de talentos" que trabalha incansavelmente nos bastidores. Quero que o leitor, ao final da leitura, sinta-se inspirado a contemplar com mais apreço cada profissional de TI e a reconhecer que, por trás de cada tela, pulsa a alma de alguém que dedicou sua vida a construir o futuro.(58 poesias)
Como quebrar uma empresa
Baseado em uma história real, a minha
"Como quebrar uma empresa" narra a trajetória de um jovem e talentoso programador que, nos anos 90, funda sua própria empresa de software a partir de uma oportunidade única. Impulsionado por uma tecnologia de nicho superior e pela falta de concorrência, seu negócio floresce com um sucesso tão avassalador que ele passa a acreditar ser invencível. Essa ascensão cega planta as sementes de sua ruína: a arrogância de achar que não precisa ouvir seus clientes, a teimosia em se apegar à sua tecnologia ultrapassada e a falta de visão para construir uma marca, enxergando a empresa apenas como seu sustento pessoal.
À medida que o mercado evolui com o surgimento de novas tecnologias como o Windows e o Delphi, o protagonista se recusa a mudar, travando uma batalha idealista e solitária contra a inovação. Ele ignora os sinais de alerta, a perda gradual de clientes e a insatisfação de seus próprios sócios, entrincheirando-se em suas convicções. Quando a crise se torna inegável e a empresa começa a ruir, ele se vê paralisado, incapaz de liderar ou inovar, e suas decisões se tornam atos de puro desespero para salvar a si mesmo, acelerando o colapso do negócio que um dia foi próspero.
A história culmina no fechamento definitivo da empresa, quase duas décadas depois de sua fundação. O que resta é um homem mais velho e mais sábio, assombrado pelo fantasma do imenso potencial perdido e pela dolorosa clareza de todos os erros que cometeu. No fim, ele transforma sua história de fracasso em um poderoso testemunho, uma autópsia poética de seus erros, oferecendo suas cicatrizes como um mapa para que outros não precisem trilhar o mesmo caminho de dor e arrependimento.(25 poesias)
Sinfonia em C++
Versos que Compilam o Aprender
A ideia para "Sinfonia em C++" surgiu da minha percepção de que ensinar uma linguagem tão robusta e, por vezes, intimidante como o C++, exigia uma abordagem diferente. Eu via a linguagem não como um manual de regras, mas como uma orquestra completa, cheia de instrumentos poderosos que, quando bem regidos, poderiam criar obras incríveis. O desafio que me propus foi criar uma "partitura poética" que pudesse guiar o aprendiz por essa complexidade, tornando a jornada não só educativa, mas também bela e inspiradora.
O processo criativo foi o de um verdadeiro maestro. Cada conceito da linguagem foi cuidadosamente transformado em um elemento musical: funções viraram "pequenos poemas", a STL se tornou a "orquestra pronta" , e os pilares da POO foram os movimentos de uma grande ópera. A maior parte do trabalho foi encontrar a melodia certa para cada tópico, buscando rimas e ritmos que traduzissem a essência de cada comando e estrutura, transformando a lógica pura em uma canção que a mente pudesse assimilar com prazer.
Agora, com a obra finalizada, vejo que "Sinfonia em C++" é exatamente o que eu sonhava: um convite para que outros possam ver esta linguagem não como um monstro de complexidade, mas como um magnífico instrumento de criação. Espero que estes "versos que compilam o aprender" não apenas ensinem a programar, mas acendam em cada leitor a "chama da criação", inspirando-os a pegar a batuta e reger suas próprias e maravilhosas sinfonias digitais.(35 poesias)
Vozes da Lógica
Poemas que Contam a História da Programação
A ideia de "Vozes da Lógica" nasceu de uma inquietação que sempre carreguei comigo: a de que, por trás da frieza aparente da sintaxe e dos algoritmos, existia uma história humana, uma beleza e uma alma que mereciam ser contadas. Como alguém que transita entre o mundo dos códigos e o universo da poesia, senti um chamado para criar uma ponte entre eles, para traduzir não a função, mas o "espírito" de cada linguagem de programação que moldou nosso mundo.
O processo de criação foi um exercício intenso de escuta e imersão. Para cada poema, mergulhei na história da linguagem: seu contexto de nascimento, os problemas que buscava resolver e o legado que deixou. Foi um desafio encontrar a "palavra exata" e a melodia certa para cada uma, desde o dialeto austero do Assembly até a prosa elegante do Python. Em alguns momentos, precisei esticar uma nota, como um músico, tomando liberdades poéticas para que o sentimento e a musicalidade encontrassem seu ritmo perfeito.
Ao final desta jornada, o que tenho em mãos é mais do que uma coletânea; é um tributo à engenhosidade, à criatividade e à incessante busca humana por dar forma às suas ideias. "Vozes da Lógica" é a materialização da minha crença de que a lógica e a arte não são opostas, mas duas faces da mesma moeda da criação. Meu desejo é que esta obra inspire leitores a ouvir essas vozes e a sentir o mundo digital de uma forma mais profunda e humana.(25 poesias)